Não são só palavras

domingo, 31 de outubro de 2010

A pura realidade feminina.


Se a gente se insinua, é atirada. 



Se fica na nossa, ta dando uma de difícil.



 Se batalha por estudos e profissões, é uma ambiciosa. 


Se não ta nem aí pra isso, é dondoca. 


Se ganha menos que o homem, é pra ser sustentada. 


Se adora roupas e cosméticos, é fútil.


Se ama, é iludida. 



 Se usamos roupa curta, é vulgar. 



Se faz cena de ciúmes, é neurótica. 


 Se corre de uma barata, é fresca. 


Se ta feliz, é Doida. 


Se fala mais alto que ele, é uma descontrolada. 

Há, quer saber? 
 FODA-SE

Quer um conselho? As mulheres fingem desprezar o que mais desejam.

Apaixonantes.



Garotos fofos te deixam louca, garotos gostosos te fazem babar, garotos legais te fazem sonhar acordada, garotos maduros te deixam gagá, mas só garotos engraçados te fazem se apaixonar sem você se quer saber disso.

Só diga eu te amo se for verdadeiro.


Se não estiver disposto a parecer estúpido, você não merece estar apaixonado.

  • Ele: Eu te amo
  • Ela: Obrigada.
  • Ele: Quando você vai dizer que me ama?
  • Ela: Quando eu realmente te amar.
  • Ele: Me sinto fraco quando você responde um mero obrigada.
  • Ela: Nunca te obriguei a se declarar pra mim. Só quero que você sinta.
  • Ele: Você me entristece.
  • Ela: Odeio quando você diz isso.
  • Ele: Ódio é uma palavra muito forte, concorda?
  • Ela: Amor também é. E as pessoas a falam como se não significasse absolutamente nada.

Dançar.



A vida pode não ser a festa que sempre sonhamos, mas enquanto estamos aqui devemos dançar.

VALE A PENA LER!
Ele: Senti sua falta hoje na escola, por que você não foi?
Ela: É, eu tive que ir ao médico. 
Ele: Ah, mesmo? Por que? 
Ela: Ah, nada. Consultas anuais, só isso. Então, o que tivemos em matemática hoje?
Ele: Você não perdeu nada demais. Só um monte de anotações.
Ela: Ok, bom. 
Ele: É. 
Ela: Ei, tenho uma pergunta. 
Ele: Fale. 
Ela: O quanto você me ama? 
Ele: Você sabe que eu te amo mais que tudo. Por que a pergunta? 
Ela: (silêncio)
Ele: Tem algo errado? 
Ela: Não, nada mesmo. 
Ele: Ok. 
Ela: O quanto você se importa comigo? 
Ele: Eu te daria o mundo numa batida de coração, se eu pudesse. 
Ela: Daria? 
Ele: É, claro que eu daria. (parecendo preocupado) Tem alguma coisa errada?
Ela: Não, tá tudo bem.
Ele: Tem certeza? 
Ela: É. 
Ele: Ok, eu espero. 
Ela: Você morreria por mim?
Ele: Eu me jogaria em frente uma bala para ela não te atingir, a qualquer dia. 
Ela: Mesmo?
Ele: Mesmo. Mas agora, sério mesmo, aconteceu alguma coisa?
Ela: Não, eu tô bem. Você tá bem, nós estamos bem. Tá todo mundo bem.
Ele: Tá, então.
Ela: Bom, tenho que ir. Te vejo amanhã na escola. 
Ele: TchauEU TE AMO.
Ela: Também te amo, tchau. 
O OUTRO DIA NA ESCOLA:
Ele: Ei, você viu minha namorada hoje? 
Amigo: Não. Ela não estava aqui ontem também não. 
Ele: Eu sei, ela estava agindo estranho no telefone ontem 
Amigo: É cara, você sabe como as garotas são de vez em quando.  
Ele: É, mas ela não.
AQUELA NOITE:
(o telefone toca)
Ela: Alô?
Ele: Oi.
Ela: Ah, oi. 
Ele: Por que você não foi na escola hoje de novo?
Ela: Ah, eu tinha outra consulta no médico. 
Ele: Você está doente? 
Ela: Hm, eu tenho que ir, minha mãe tá me chamando. 
Ele: Eu espero. 
Ela: Pode demorar, te ligo depois. 
Ele: Tudo bem então, te amo
(longa pausa)
Ela: (chorando) Olha, acho que devíamos terminar. 
Ele: O que?! Por que? 
Ela: Acho que é o melhor pra nós dois agora.
Ele: POR QUE? 
Ela: Eu te amo. 
(ela desliga)
A GAROTA NÃO FOI PRA ESCOLA POR MAIS TRÊS SEMANAS, E NÃO ATENDEU AOS TELEFONEMAS.
Ele: E ai, cara. 
Amigo: Oi. E ai, falou com sua ex? 
Ele: Não. 
Amigo: Então você não soube? 
Ele: Soube o que?
Amigo: Não sei se eu seria a melhor pessoa para te contar, então, ligue nesse telefone. (passou um papelzinho para ele)
ELE LIGA NO NÚMERO DEPOIS DA ESCOLA.
Voz: Alô, Suppam County Hospital, aqui é a enfermeira Beckam.
Ele: Ah, eu devo ter ligado no número errado, estou procurando por uma amiga. 
Voz: Qual é o nome dela? 
(o garoto dá as informações)
Voz: Sim, esse é o número certo. Ela é uma de nossas pacientes. 
Ele: É mesmo? O que aconteceu? Ela está bem?
Voz: O quarto dela é o número 646, no prédio A, suíte 3. 
Ele: O QUE ACONTECEU? 
Voz: Por favor, venha aqui e veja o senhor mesmo, obrigada.
Ele: Espera! Não! 
(o telefone já tinha sido desligado)
O GAROTO FOI PARA O HOSPITAL. A GAROTA ESTAVA DEITADA NA CAMA DO QUARTO. ELA PARECIA FRACA.
Ele: Meu Deus, você está bem?
Ela: (silêncio)
Ele: Amor, fala comigo!
Ela: Eu.. eu tenho câncer. Estou em suporte de vida. 
Ele: (começa a chorar)
Ela: Eles vão desligar tudo hoje à noite. 
Ele: Por que?!
Ela: Eu queria te contar, mas eu não podia.
Ele: Por que não? 
Ela: Eu não queria te machucar. 
Ele: Você nunca poderia me machucar.
Ela: Eu só queria ver se você sentia o mesmo que eu sinto por você
Ele: ?
Ela: Eu te amo mais que qualquer coisa. Eu te daria o mundo em uma batida de coração. Eu me atiraria em frente a uma bala para te salvar. Eu morreria por você.
Ele: …
Ela: Não fique triste, eu sempre vou te amar, estando aqui ou não. 
Ele: Então por que você terminou comigo? 
Enfermeira: Ei, jovem, o tempo de visita já acabou. 
O GAROTO SAI, AS MÁQUINAS DE SUPORTE DE VIDA FORAM DESLIGADAS. ELA MORREU. 
Mas o que o garoto não sabia é que a garota só fez aquelas perguntas à ele para poder ouvir ele dizer aquelas coisas uma última vez, e ela só terminou com ele porque ela só tinha mais três semanas de vida e pensou que assim causaria menos dor à ele, dando um tempo para ele esquecê-la antes dela morrer.
NO PRÓXIMO DIA:
O garoto foi encontrado morto com uma arma em sua mão, e com um pequeno papel na outra, escrito:
Eu disse à ela que levaria um tiro por ela, assim como ela disse que morreria por mim.